O The Only Voice Authenticating USB Drive, único drive USB que permite configurar a senha a partir da voz, foi criado para a segurança dos arquivos nos pen drives. Afinal, caso você perca o dispositivo, qualquer um pode achá-lo e descobrir tudo o que você tem armazenado.
O gadget é tão sofisticado que só funcionará quando você plugá-lo a um
computador com microfone e falar a senha. Digitar é coisa do passado.
Com 8 GB de capacidade de armazenamento, o pen drive custa US$ 49,95 (R$
100). Este é o preço que se paga por tamanha segurança. A primeira vez
que é plugado a um PC, o dispositivo permite a configuração da senha a
partir da sua voz.
Depois de seguir os procedimentos, o seu pen drive estará totalmente
protegido. A operação é bem simples. Não é preciso nenhum software
especial instalado nas máquinas que você conectá-lo. Basta plugá-lo,
falar a senha e, assim que a autenticação automática for feita, acessar o
conteúdo armazenado no drive, que funciona tanto em PCs como em Macs.
O The Only Voice Authenticating USB Drive está à venda no site oficial
da Hammacher Schlemeer, que oferece produtos únicos e curiosos há mais
de cem anos. O dispositivo tem garantia estendida “por toda a vida”. Ou
seja, caso você não goste do pen drive ou queira devolvê-lo por algum
motivo, pode fazê-lo sem problema.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Celular para facebook...
Segundo relatórios publicados no site Digitimes, o Facebook
estaria desenvolvendo seu próprio modelo de smartphone para ser lançado
ainda em 2012. A companhia - que já lançou dois aparelhos em parceria
com a HTC
que não tiveram o sucesso esperado - teria resolvido criar uma
plataforma exclusiva para o telefone interagir com todas as funções
disponíveis na rede social.
O Facebook, porém, nega todas as informações, e diz que não quer licenciar a marca para nenhuma fabricante de celulares; todo produto ligado à marca deles tem capacidade de vender muito.
Além disso, o criador da rede social, Mark Zuckerberg, rechaçou a ideia de criar uma plataforma própria, afirmando que o objetivo da empresa é estar presente em todos os sistemas operacionais existentes, alcançando o maior número de aparelhos possível.
Via The Verge
O Facebook, porém, nega todas as informações, e diz que não quer licenciar a marca para nenhuma fabricante de celulares; todo produto ligado à marca deles tem capacidade de vender muito.
Além disso, o criador da rede social, Mark Zuckerberg, rechaçou a ideia de criar uma plataforma própria, afirmando que o objetivo da empresa é estar presente em todos os sistemas operacionais existentes, alcançando o maior número de aparelhos possível.
saiba mais
Ainda que as informações tenham sido negadas, é fato que o Facebook não
ficou satisfeito com os aparelhos lançados em parceria com a HTC - os
chamados Salsa e ChaCha, que contavam com sistema Android mas possuíam um hardware muito ultrapassado -, e poderiam, de fato, apostar na criação de uma linha própria.- Facebook chega a 900 milhões de usuários ativos
- TechTudo lança aplicativo que mostra o que seus amigos estão lendo no Facebook
Via The Verge
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Galaxy S III mais noticias...
A Samsung resolveu esquentar o clima para o evento de lançamento do Galaxy S III, marcado para o dia 3 de maio, em Londres, e liberou nesta terça-feira (24) um teaser.
O vídeo ressalta as qualidades da terceira geração do smartphone, com
direito a uma provocação: segundo a Samsung, "ter um Galaxy S III fará
de você alguém que se destaca perante o rebanho".
O vídeo não entrega nada do design ou do aparelho em si, mas permite que algumas especulações sejam feitas. O teaser sugere que a "sua visão do mundo ficará ainda mais ampla com o novo Galaxy". Por conta do termo usado na frase em inglês (“wider”), é possível que esta seja uma referência velada à tela do smartphone e sua grande resolução.
O vídeo não entrega nada do design ou do aparelho em si, mas permite que algumas especulações sejam feitas. O teaser sugere que a "sua visão do mundo ficará ainda mais ampla com o novo Galaxy". Por conta do termo usado na frase em inglês (“wider”), é possível que esta seja uma referência velada à tela do smartphone e sua grande resolução.
O vídeo encerra com algo que pode ser entendido como uma provocação aos concorrentes. Elogiando as diversas características do smartphone, a Samsung afirma que ter um Galaxy S III e usar todas as suas vantagens garante que o seu detentor seja "diferente dos demais", comparando os usuários de outras famosas plataformas a um rebanho de cabras.
Assista ao vídeo abaixo e compartilhe as suas expectativas sobre este novo smartphone:
O vídeo não entrega nada do design ou do aparelho em si, mas permite que algumas especulações sejam feitas. O teaser sugere que a "sua visão do mundo ficará ainda mais ampla com o novo Galaxy". Por conta do termo usado na frase em inglês (“wider”), é possível que esta seja uma referência velada à tela do smartphone e sua grande resolução.
O vídeo não entrega nada do design ou do aparelho em si, mas permite que algumas especulações sejam feitas. O teaser sugere que a "sua visão do mundo ficará ainda mais ampla com o novo Galaxy". Por conta do termo usado na frase em inglês (“wider”), é possível que esta seja uma referência velada à tela do smartphone e sua grande resolução.
O vídeo encerra com algo que pode ser entendido como uma provocação aos concorrentes. Elogiando as diversas características do smartphone, a Samsung afirma que ter um Galaxy S III e usar todas as suas vantagens garante que o seu detentor seja "diferente dos demais", comparando os usuários de outras famosas plataformas a um rebanho de cabras.
Assista ao vídeo abaixo e compartilhe as suas expectativas sobre este novo smartphone:
terça-feira, 24 de abril de 2012
25 PETABYTS... pode ir pro lixo.
Se você não sabe o que é “petabyte”, tenha em mente o seguinte: ele equivale a 1.024 terabytes ou 1.048.576 gigabytes. Ou seja, são mais de 25 milhões de gigabytes que o Megaupload tem armazenado em seus servidores. Pense, por exemplo, que um filme em HD costuma ter mais ou menos 1 GB, ou no máximo 2GB. Uma música não chega nem a ter “isso tudo” de tamanho. E estes são os arquivos mais comuns entre os presentes na página. Imagine quantos milhões de vídeos ou canções estão “detidos”.
O Megaupload foi tirado do ar em 19 de janeiro por violar as leis de direitos autorais e teve seus servidores “congelados” para evitar que os arquivos hospedados fossem remanejados. Todo o hardware utilizado pela empresa Carpathia para armazenar estes dados foi guardado em um depósito até que houvesse uma decisão sobre o que seria feito com os arquivos.
O governo dos Estados Unidos, então, decidiu que tudo deveria ser deletado. No entanto, uma intervenção do Megaupload na Justiça fez com que uma liminar fosse expedida para impedir a exclusão dos arquivos. O motivo é simples: não são apenas arquivos ilegais que estão hospedados no site. Diversos usuários que faziam a utilização correta da página foram pegos de surpresa e perderam documentos importantes que enviaram para o Megaupload.
Como saber se seu telefone é infectado??
Eu não acho que é exagero dizer que a maioria das pessoas não tem idéia se seus dispositivos móveis têm sido infectados com malware, simplesmente porque eles não pensam móveis malware existe mesmo (chamá-lo a síndrome de Mac?).
Em um PC, os sinais são bastante óbvios. O computador retarda a uma parada brusca perto, seu navegador re-directs você para sites aleatórios, seus amigos estão chamando de repente perguntando sobre sua mudança de carreira para se tornar um distribuidor de Viagra (já que provavelmente foi invadido seu e-mail). Sua cara pode dizer muitas vezes olhando para seus nomes de processo, como autores de malware podem nomear seu processo malicioso 'svchsot.exe' para olhar como um legítimo um 'svhost.exe' (ver o que eu fiz lá?).
Mais difícil de dizer em um telefone
Segundo a pesquisadora de malware da Kaspersky Tim Armstrong, os usuários geralmente não descobrir que algo está errado até que olhar para suas contas de telefone e não reconhecem o número de destinatários de mensagem de texto.
Taxa de prémio SMS Trojans são o tipo mais comum de malware móvel. Este malware disfarça-se em um app legit-olhando e secretamente envia SMS códigos curtos que faturar o chamador.
Nem um usuário médio realmente será capaz de dizer, verificando permissões do app. Os desenvolvedores Android podem escolher entre dezenas de permissões e como notas de Armstrong, muitas vezes é impossível adivinhar que são legítimas e que são sinais de alerta.
Outro sinal de acordo com Lookout Mobile, é súbita, diminuição da bateria.
Além do malware, entretanto, seu dispositivo móvel pode estar sujeita a uma ameaça ainda maior: uma rede de anúncios agressivos. Google Play não extirpar apps com essas redes (eles próprios um dos mais onipresentes, AdMob), mas muitos fornecedores têm agora detectores de rede de anúncios. Confira o Lookout Ad Network Detector ou Detector de Ad TrustGo.
Não há desculpa para não antivírus
A única maneira de confirmar suas suspeitas é instalar um aplicativo antivírus. Há lotes de livre, rápidas, não-intrusivas móveis antivírus soluções lá fora. Vigia para Android é a escolha de nossos editores para segurança Android, mas outros detectores de malware de alto desempenho incluem F-Secure Mobile Security 7.6 e McAfee Mobile Security 2.0. Todos possuem versões gratuitas que incluem uma análise rápida do malware.
Teoricamente estas dicas se aplicam ao iPhone também, mas neste momento não há ainda nenhum malware conhecido que assola iOS ainda.
escrito por: securitywatch
Em um PC, os sinais são bastante óbvios. O computador retarda a uma parada brusca perto, seu navegador re-directs você para sites aleatórios, seus amigos estão chamando de repente perguntando sobre sua mudança de carreira para se tornar um distribuidor de Viagra (já que provavelmente foi invadido seu e-mail). Sua cara pode dizer muitas vezes olhando para seus nomes de processo, como autores de malware podem nomear seu processo malicioso 'svchsot.exe' para olhar como um legítimo um 'svhost.exe' (ver o que eu fiz lá?).
Mais difícil de dizer em um telefone
Segundo a pesquisadora de malware da Kaspersky Tim Armstrong, os usuários geralmente não descobrir que algo está errado até que olhar para suas contas de telefone e não reconhecem o número de destinatários de mensagem de texto.
Taxa de prémio SMS Trojans são o tipo mais comum de malware móvel. Este malware disfarça-se em um app legit-olhando e secretamente envia SMS códigos curtos que faturar o chamador.
Nem um usuário médio realmente será capaz de dizer, verificando permissões do app. Os desenvolvedores Android podem escolher entre dezenas de permissões e como notas de Armstrong, muitas vezes é impossível adivinhar que são legítimas e que são sinais de alerta.
Outro sinal de acordo com Lookout Mobile, é súbita, diminuição da bateria.
Além do malware, entretanto, seu dispositivo móvel pode estar sujeita a uma ameaça ainda maior: uma rede de anúncios agressivos. Google Play não extirpar apps com essas redes (eles próprios um dos mais onipresentes, AdMob), mas muitos fornecedores têm agora detectores de rede de anúncios. Confira o Lookout Ad Network Detector ou Detector de Ad TrustGo.
Não há desculpa para não antivírus
A única maneira de confirmar suas suspeitas é instalar um aplicativo antivírus. Há lotes de livre, rápidas, não-intrusivas móveis antivírus soluções lá fora. Vigia para Android é a escolha de nossos editores para segurança Android, mas outros detectores de malware de alto desempenho incluem F-Secure Mobile Security 7.6 e McAfee Mobile Security 2.0. Todos possuem versões gratuitas que incluem uma análise rápida do malware.
Teoricamente estas dicas se aplicam ao iPhone também, mas neste momento não há ainda nenhum malware conhecido que assola iOS ainda.
escrito por: securitywatch
Sistema Operacional da Google
Google tentou introduzir uma nova abordagem para a computação quando lançado pela primeira vez Chrome OS em 2010. O sistema operacional consiste em pouco mais que um navegador da Web em tela cheia empoleirado no topo de um ambiente Linux rigorosamente endurecido. A plataforma faz algumas incomuns compensações, evitando convencionais aplicativos nativos em troca de segurança à prova de balas e baixa manutenção de computação sem monitoração de Estado.
Embora a abordagem exclusiva que Google está prosseguindo com o Chrome OS oferece alguns benefícios intrigantes, a plataforma não tenha inspirado entusiasmo nos consumidores. Ele oferece uma funcionalidade limitada e uma experiência de usuário ruim comparado a alternativas mais convencionais. Chrome OS em seu estado atual é simplesmente demasiado alienígena e demasiado restritiva para apelar para um público mainstream. Mas que está prestes a mudar de uma forma significativa.
Google está preparando a próxima iteração do Chrome OS, que promete corrigir as irregularidades mais profundas da plataforma de software centrados na Web retrógrada. Uma nova camada de interface de usuário, chamada de Aura, que oferece muitas melhorias sobre o ambiente de software atual do Chrome OS, atingiu a fase de teste.
Embora Aura ainda é um trabalho em andamento, Google recentemente tornou disponível através do canal de desenvolvedor do Chrome OS, tornando possível para os usuários avançados para obtê-lo em série 5 Chromebooks da Samsung. Esse notebook é o modelo que o Google e Samsung dom a participantes de Google i\/O (inclusive eu) no ano passado.
Eu decidi colocar Aura para o teste em minha série 5 e ver se as alterações são suficientemente abrangentes para aumentar a viabilidade do produto para uso diário. Após vários dias de testes, eu encontrei-o para ser uma melhoria significativa. Ósmio do cromo ainda tem algumas limitações sérias que são intrínsecas ao seu foco somente Web, mas Aura graciosamente tiver corrigido os problemas mais significativos com a usabilidade do Chrome OS.
Atualizando
A plataforma Chrome OS e navegador da Web são atualizadas através do ar com mecanismo de atualização padrão do Chrome. Muito como o navegador do cromo em computadores desktop convencionais, Chrome OS usa um sistema de canal que dá avançadas aos usuários a opção de usar a versão de pré-lançamento do cria. Esse recurso é acessível através da caixa de diálogo sobre no navegador da Web.
Aura é actualmente apenas disponível através do canal de desenvolvedor, que fornece constrói instável para testar recursos experimentais. Quando eu ativado o canal do desenvolvedor, o sistema executado uma atualização completa e levou-me a reinicialização. Após a reinicialização concluída e eu conectado novamente, eu era tratada a minha primeira experiência hands-on com Aura.
Gerenciamento de janela
Ósmio do cromo foi originalmente concebido para ser nada além de uma janela de navegador em tela cheia. O usuário pode criar várias janelas e alternar entre eles, mas apenas uma janela era visível em um tempo. Alguns crítica navegação da Web recursos, tais como a capacidade de ajustar fora de guias e arrastar abas entre janelas, não eram suportados.
Google tem abandonado o modelo de janela única em favor de um sistema de gerenciamento de janela convencional que se comporta da mesma forma para os encontrados nas plataformas de computação de desktop existentes. O usuário obtém a pilha tradicional de sobreposição de janelas que podem ser movidas e redimensionadas como desejado. Além do Gerenciador de janela, o ambiente de trabalho de Aura também inclui um painel de gerenciamento de tarefas na parte inferior da tela.
Cada janela possui dois botões na barra de título: um x botão que fecha a janela e um quadrado que pode ser clicado para fazer com que a janela maximizar. Botão maximizar tem alguns outros truques na manga, no entanto. Se você clique e mantenha o botão maximizar, arraste-o para a esquerda ou direita para ajustar a janela para uma margem da tela ou o outro. Você também pode clicar e arrastar o botão maximizar para baixo, que fará com que a janela minimizar.
Cavalo de Tróia Android rouba pressionamentos de tecla usando movimentos de telefone
Cientistas da computação planejaram um ataque que registra números de telefone, IDs de Segurança Social e números de identificação pessoal entrados em smartphones ao monitorar sensores de movimento integrado dos dispositivos.
TapLogger, como seu aplicativo de prova de conceito para telefones que executam o sistema operacional Android do Google é chamado, se disfarça como um jogo benigno que desafia o usuário final para identificar ícones idênticos de uma coleção de imagens de aparência semelhante. No fundo, o cavalo de Tróia monitora leituras retornadas pelo built-in acelerómetro, giroscópio e orientação sensores do telefone para inferir a números de telefone e outros dígitos inseridos no dispositivo. Este então sub-repticiamente carrega-las para um computador sob o controle dos atacantes.
Baseado em parte em um keylogger de smartphone semelhante chamado TouchLogger demonstrada no ano passado, TapLogger explora uma fraqueza de desenho no Android que permite que todos os apps instalados livre acesso a leituras do sensor de movimento. Porque sistemas de permissão semelhantes são encontrados em Research in Motion Blackberry OS, não há nada que idêntico apps de direcionamento de amoras de acordo com pesquisadores (Jailbroken dispositivos iOS também são vulneráveis).
Zhi Xu, doutorando no departamento de ciência da computação e engenharia, da Universidade Estadual da Pensilvânia "o problema fundamental aqui é essa detecção é não gerenciado em plataformas de smartphone existente", escreveu em um e-mail para Ars. "TapLogger mostra que esses sensores não gerenciados' insensíveis' realmente podem ser usadas para inferir informações muito confidenciais do usuário (por exemplo, senhas e números de pino). Inspirado no TapLogger, nós acreditamos que os atacantes mais baseada no sensor serão introduzidos no futuro próximo".
TapLogger obras usando sensores de movimento de um dispositivo para registrar mudanças sutis em tempo real da orientação como um usuário insere números para liberar screenlock do telefone, discar um número de telefone, ou fornecer um número de segurança social durante uma chamada para um centro de serviços de seguro de saúde. Conectando-se a alterações precisas ao longo de três dimensões — azimute, densidade e rolo — o cavalo de Tróia faz suposições educado sobre as regiões de touchscreen foram aproveitadas para gerar as mudanças de orientação. TapLogger, em seguida, mapeia nessas regiões para a interface de usuário do pad screenlock ou discagem de um telefone Android específico.
Inferir com precisão as torneiras, o cavalo de Tróia primeiro deve aprender os padrões de uma pessoa específica usando um telefone Android específico, desde que o rolo e arremesso preciso serão diferentes para cada usuário e smartphone modelo. Disfarçado como um jogo chamado HostApp, TapLogger sub-repticiamente coleta dados de treinamento como jogadores correspondem os ícones. As rodadas mais um usuário desempenha, melhor o cavalo de Tróia Obtém no adivinhando as teclas que são aproveitadas quando dos usuários estão inserindo números no screenlock ou interfaces de teclado de discagem.
"Quando um usuário toques no touchscreen, a exibição e seu suporte hardware e firmware reportará as coordenadas da torneira eventos para o sistema operacional do smartphone," explica um estudo intitulado "TapLogger: Inferring entradas de usuário em Smartphone Touchscreens usando bordo sensores de movimento." Xu e dois outros pesquisadores apresentaram na semana passada para o ACM quinta conferência sobre segurança e privacidade em redes móveis e sem fio. "As coordenadas de um evento de toque com conhecimento do modo de exibição de aplicativo atualmente exibido no touchscreen determinam a entrada do usuário correspondente. Por exemplo, um evento de toque com coordenadas dentro das fronteiras de um botão exibido no touchscreen representa uma ação de toque neste botão."
Mesmo depois de TapLogger tem sido treinado para deduzir as torneiras de um determinado usuário em um modelo específico de smartphone, vibrações de plano de fundo e outras variáveis impedem TapLogger de determinar a seqüência exata dos números digitados em um dispositivo. Apesar desta limitação, o cavalo de Tróia ainda grandemente pode reduzir o número de suposições necessárias para recuperar um PIN de usuário, número da segurança social ou outra seqüência de caracteres numérica inserido no telefone.
Por exemplo, tentar todas as combinações possíveis de crack um PIN de quatro dígitos exigiria um máximo de 10.000 combinações. Usando as informações retornadas por TapLogger, um invasor pode restringir o número de ensaios 81º apenas com uma média de uma chance de 100 por cento de sucesso. Usando dados de TapLogger para deduzir um PIN de seis dígitos, enquanto isso, iria gerar um espaço de pesquisa de 729 combinações provavelmente com uma taxa de sucesso média de 80 por cento. Por outro lado, seria necessário um máximo de 1 milhão de combinações possíveis para fenda o mesmo pino usando métodos de força bruta.
A investigação é o último a mostrar a vulnerabilidade dos smartphones técnicas que poderia permitir a adversários obter acesso não autorizado a dados confidenciais armazenados nos dispositivos. Além de técnica de TouchLogger do ano passado, ataques que analisam as manchas deduzir padrões de senha foram adoptadas para dispositivos que executam o Android, e os investigadores dizem que Windows 8 dispositivos são suscetíveis a ataques semelhantes.
O livro, que foi co-escrito por Kun Bai (da IBM T.J. Watson Research Center) e Sencun Zhu (da Universidade da Pensilvânia), adverte que os riscos resultantes de dados vazados por sensores de movimento integrado que não vai ser refreados sem mudanças fundamentais pelos desenvolvedores do sistema operacional. Considerando que o Android e Blackberry OSes têm mecanismos para impedir que um app acessando funções privilegiadas, dados e arquivos de outros aplicativos, não há nenhum tais proibições sobre o acesso para as leituras de velocidade e orientação retornado por sensores do telefone.
"Para evitar esses tipos de ataques, vemos uma necessidade urgente de sensoriamento sistemas de gestão nas plataformas de smartphone das matérias-primas existentes," eles escreveram. "Sensores, como acelerômetro e sensores de orientação, se todos forem considerados tão sensíveis a privacidade do usuário e precisa de permissões de segurança para acessar a ganhar."
Este artigo foi atualizado para afirmativas corretas sobre os dispositivos iOS. Eles não são vulneráveis ao ataque se forem jailbroken.
Ilustração por Xu e Bai Zhu
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Fire fox 12 para Download
Mozilla tem agora concluído a próxima versão do seu popular navegador de internet, Firefox 12 e está pronto para fazer o download, apesar de ainda ele ainda não foi oficialmente divulgado. Em geral, há uma enorme quantidade de diferenças perceptíveis da versão anterior mas ainda é recomendado que atualizar para a versão mais recente.
Para aqueles ansiosos começar suas mãos sobre a próxima versão, você pode baixá-lo do site da Mozilla. Neste momento, você também pode baixar outras versões de idiomas do navegador aqui. Você também pode visualizar as notas de versão do Firefox 12 aqui, com a versão de navegador que está sendo lançada oficialmente no dia 24 de Abril.

Para os curiosos para ver o que mudou da versão 11, que foi lançado há menos de seis semanas, aqui que é novo:
Windows: Firefox agora é mais fácil de atualizar com um menos linha (controle de conta de usuário)
Page Source agora tem números de linha
Quebras de linha são agora suportadas no atributo title
Melhorias para "Localizar na página" para centralizar o resultado da pesquisa
Agora são baixadas automaticamente URLs colados na janela de Gerenciador de download
A propriedade CSS de preenchimento da coluna foi implementada
Foi adicionado suporte para a propriedade CSS text-align-last
Suporte experimental para objetos ECMAScript 6 mapa e conjunto foi implementado
Fixo onde WebGL desempenho pode ser degradado em algum hardware OS X
Apenas no caso de existirem aqueles que ainda utilizam o Windows 2000, Windows XP RTM ou XP Service Pack 1, o Firefox 12 será a última versão do navegador da Mozilla para oficialmente dar suporte a esses sistemas operacionais. Windows XP SP2 e acima só serão suportados na próxima versão do Firefox.
Download: Firefox 12
Para aqueles ansiosos começar suas mãos sobre a próxima versão, você pode baixá-lo do site da Mozilla. Neste momento, você também pode baixar outras versões de idiomas do navegador aqui. Você também pode visualizar as notas de versão do Firefox 12 aqui, com a versão de navegador que está sendo lançada oficialmente no dia 24 de Abril.
Para os curiosos para ver o que mudou da versão 11, que foi lançado há menos de seis semanas, aqui que é novo:
Windows: Firefox agora é mais fácil de atualizar com um menos linha (controle de conta de usuário)
Page Source agora tem números de linha
Quebras de linha são agora suportadas no atributo title
Melhorias para "Localizar na página" para centralizar o resultado da pesquisa
Agora são baixadas automaticamente URLs colados na janela de Gerenciador de download
A propriedade CSS de preenchimento da coluna foi implementada
Foi adicionado suporte para a propriedade CSS text-align-last
Suporte experimental para objetos ECMAScript 6 mapa e conjunto foi implementado
Fixo onde WebGL desempenho pode ser degradado em algum hardware OS X
Apenas no caso de existirem aqueles que ainda utilizam o Windows 2000, Windows XP RTM ou XP Service Pack 1, o Firefox 12 será a última versão do navegador da Mozilla para oficialmente dar suporte a esses sistemas operacionais. Windows XP SP2 e acima só serão suportados na próxima versão do Firefox.
Download: Firefox 12
Galaxy S II Elite menos de 1000
O Samsung Galaxy S II Lite vem equipado com um processador dual-core de 1 GHz, tela de 4 polegadas WVGA de Super AMOLED, com vidro em design curvado e reprodução de vídeos em alta definição (HD); 1 GB de RAM e sistema operacional Android Gingerbread (não há nenhuma informação sobre uma futura atualização para o Ice Cream Sandwich).
A tabela de recursos se completa com uma câmera traseira de 5 megapixels com flash LED, câmera frontal de 1.3 megapixels, Wi-Fi 8021.11 (b/g/n), A-GPS, 8 GB de memória para armazenamento de arquivos do usuário (expansível via slot para cartões microSD de até 32 GB), conectividade Bluetooth 3.0 e bateria de 1.500 mAh.
Segundo a própria TIM, a operadora é a primeira do mundo a lançar o Galaxy S II Lite. Com um preço competitivo de R$ 999 e com tais especificações, ele passa a ser uma das melhores opções de smartphone Android do mercado.
Os clientes poderão adquirir o aparelho desbloqueado e sem fidelização. Se o telefone for adquirido junto a um plano pré-pago, a venda pode ser parcelada em até três vezes sem juros. Caso a escolha seja por um plano pós-pago, o Galaxy S II Lite poderá ser parcelado em até 12 vezes sem juros.
sábado, 21 de abril de 2012
desafio “NAO CHORE“
Os vídeos somam quase uma hora e meia de duração, porém boa parte dos usuários explica que não consegue resistir nem mesmo ao primeiro da lista, que é justamente o depoimento de Griffith. Se você quiser fazer o teste, basta clicar AQUI
Velocidades de conexão ao redor do mundo
Se você sente a necessidade de velocidade on-line, faça logon na República Eslovaca ou Coreia do Sul.
No início deste mês, Google mede velocidades de carga de página da Web em computadores desktop e dispositivos móveis em 50 países com as conexões de Internet mais rápidas.
Quando ele veio para o tempo médio mais rápido para carregar páginas da Web em um computador desktop, a República Eslovaca foi tops em uma rápida segundos 3,3, Google, disse. Enquanto isso, Coreia do Sul foi zippiest no celular com uma média de tempo de 4,8 segundos de carregamento.
Então, quem eram os retardatários? O mais lento foi Indonésia, que tinha uma média velocidade em desktops de 20,3 segundos de carregamento da página Web. Em mobile, Emirados Árabes Unidos tiveram uma média velocidade de 26,7 segundos, colocando-as em último lugar de carregamento da página Web.
Estados Unidos, entretanto, foi em algum lugar no meio. Na área de trabalho, levou uma média de 5,7 segundos. Em um dispositivo móvel demorou 9,2 segundos para carregar, que para muitas pessoas aqui, se sente como uma eternidade.
Top 10 em velocidades de área de trabalho (em segundos)
República Eslovaca (3.3)
Coreia do Sul (3.5)
República Checa (3.7)
Países Baixos (3,9)
Japão (4)
Dinamarca (4.3)
Suíça (4.3)
Suécia (4,5)
Bélgica (4.6)
Noruega (4.8.)
Bottom 10 em velocidades de área de trabalho (em segundos)
Chile (10)
Colômbia (10,2)
Peru (11,7)
Brasil (11,8)
Argentina (12,8)
Malásia (14,3)
Venezuela (14,9)
Índia (15,1)
Filipinas (15,4)
Indonésia (20,3)
Top 10 em velocidades Mobile (em segundos)
Coreia do Sul (4.8.)
Dinamarca (5.2)
Hong Kong (5,9)
Noruega (6)
Suécia (6.1)
Estónia (6,2)
República Checa (6.3)
Japão (6,4)
Roménia (7,5)
República Eslovaca (7,6)
Bottom 10 em velocidades Mobile (em segundos)
Malásia (12,7)
Indonésia (12,9)
Singapura (12,9)
México (14,1)
Brasil (15,8)
Argentina (16,3)
Índia (16,4)
Tailândia (17,4)
Arábia Saudita (21,2)
Emirados Árabes Unidos (26,7)
No início deste mês, Google mede velocidades de carga de página da Web em computadores desktop e dispositivos móveis em 50 países com as conexões de Internet mais rápidas.
Quando ele veio para o tempo médio mais rápido para carregar páginas da Web em um computador desktop, a República Eslovaca foi tops em uma rápida segundos 3,3, Google, disse. Enquanto isso, Coreia do Sul foi zippiest no celular com uma média de tempo de 4,8 segundos de carregamento.
Então, quem eram os retardatários? O mais lento foi Indonésia, que tinha uma média velocidade em desktops de 20,3 segundos de carregamento da página Web. Em mobile, Emirados Árabes Unidos tiveram uma média velocidade de 26,7 segundos, colocando-as em último lugar de carregamento da página Web.
Estados Unidos, entretanto, foi em algum lugar no meio. Na área de trabalho, levou uma média de 5,7 segundos. Em um dispositivo móvel demorou 9,2 segundos para carregar, que para muitas pessoas aqui, se sente como uma eternidade.
Top 10 em velocidades de área de trabalho (em segundos)
República Eslovaca (3.3)
Coreia do Sul (3.5)
República Checa (3.7)
Países Baixos (3,9)
Japão (4)
Dinamarca (4.3)
Suíça (4.3)
Suécia (4,5)
Bélgica (4.6)
Noruega (4.8.)
Bottom 10 em velocidades de área de trabalho (em segundos)
Chile (10)
Colômbia (10,2)
Peru (11,7)
Brasil (11,8)
Argentina (12,8)
Malásia (14,3)
Venezuela (14,9)
Índia (15,1)
Filipinas (15,4)
Indonésia (20,3)
Top 10 em velocidades Mobile (em segundos)
Coreia do Sul (4.8.)
Dinamarca (5.2)
Hong Kong (5,9)
Noruega (6)
Suécia (6.1)
Estónia (6,2)
República Checa (6.3)
Japão (6,4)
Roménia (7,5)
República Eslovaca (7,6)
Bottom 10 em velocidades Mobile (em segundos)
Malásia (12,7)
Indonésia (12,9)
Singapura (12,9)
México (14,1)
Brasil (15,8)
Argentina (16,3)
Índia (16,4)
Tailândia (17,4)
Arábia Saudita (21,2)
Emirados Árabes Unidos (26,7)
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Bloqueando convites de jogos do facebook
Nesta dica, mostraremos como ocultar as publicações dos jogos do Facebook.
É a solução para você que não quer mais ver avisos do tipo “fulano e
mais 15 amigos participaram de jogos recentemente” e nem publicações
sobre os jogos que seus amigos andam jogando no Facebook. Acompanhe!
Passo 1. Faça login em sua conta do Facebook.
Passo 2. No seu feed de notícias, localize um aviso como o da imagem abaixo, mostrando seus amigos e os respectivos jogos utilizados.
Passo 3. Passe o cursor do mouse sobre a publicação e clique sobre a seta que surgir, no canto superior direito. Nela, clique em “Ocultar todas de”.
Passo 4. Agora é só escolher sobre quais jogos você não quer mais ver as publicações e clicar em “Ocultar todos por NOME DO JOGO”, como na imagem abaixo.
Passo 5. Caso não encontre nenhum aviso sobre os jogos, clique em “Aplicativos e jogos”, na barra de menus à esquerda, abaixo da sua foto.
Passo 6. Em seguida, clique em “Atividades de amigos”, logo abaixo do menu “Aplicativos e jogos”.<
Passo 7. Logo após, repita o passo três para todos os aplicativos dos quais você não deseja visualizar as publicações.
Agora você já sabe como visualizar apenas as publicações do seu interesse. Com essas breves configurações, certamente o seu feed de notícias ficará muito mais limpo.
Passo 1. Faça login em sua conta do Facebook.
Passo 2. No seu feed de notícias, localize um aviso como o da imagem abaixo, mostrando seus amigos e os respectivos jogos utilizados.
Passo 3. Passe o cursor do mouse sobre a publicação e clique sobre a seta que surgir, no canto superior direito. Nela, clique em “Ocultar todas de”.
Passo 4. Agora é só escolher sobre quais jogos você não quer mais ver as publicações e clicar em “Ocultar todos por NOME DO JOGO”, como na imagem abaixo.
Passo 5. Caso não encontre nenhum aviso sobre os jogos, clique em “Aplicativos e jogos”, na barra de menus à esquerda, abaixo da sua foto.
Passo 6. Em seguida, clique em “Atividades de amigos”, logo abaixo do menu “Aplicativos e jogos”.<
Passo 7. Logo após, repita o passo três para todos os aplicativos dos quais você não deseja visualizar as publicações.
Agora você já sabe como visualizar apenas as publicações do seu interesse. Com essas breves configurações, certamente o seu feed de notícias ficará muito mais limpo.
1º trailer PES 2013
A Konami divulgou o primeiro teaser do mais novo título de sua franquia de futebol: Pro Evolution Soccer 2013.
O vídeo não mostra nenhuma cena de gameplay, mostrando apenas o jogador
Cristiano Ronaldo - do Real Madrid, que é o grande garoto propaganda do
jogo.
Pro Evolution Soccer é uma das franquias mais populares no Brasil. Ao lado de FIFA - da Eletronic Arts - o jogo trava uma eterna batalha pelo gosto popular no gênero. A rivalidade entre os fãs dos jogos é uma das mais acirradas no mundo dos games.
No dia 24 de abril, a Konami promete divulgar mais novidades sobre o jogo com um novo trailer. O jogo tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2012.
Pro Evolution Soccer é uma das franquias mais populares no Brasil. Ao lado de FIFA - da Eletronic Arts - o jogo trava uma eterna batalha pelo gosto popular no gênero. A rivalidade entre os fãs dos jogos é uma das mais acirradas no mundo dos games.
No dia 24 de abril, a Konami promete divulgar mais novidades sobre o jogo com um novo trailer. O jogo tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2012.
Rapidshare... um Hospedor do Bem ou Mal?
O ano passado foi um período estressante para sites do cacifo on-line. Hotfile atualmente está defendendo-se de uma ação judicial pela Motion Picture Association of America. Em Janeiro, o governo federal encerrar Megaupload e acusadas de seus oficiais. Enquanto os tribunais ainda têm de decidir se qualquer empresa é legalmente responsável por actividades ilícitas de seus usuários, não há nenhuma disputa grave que violação de direitos autorais contabilizada uma fração significativa de seus negócios.
RapidShare afirma que seu serviço é fundamentalmente diferente. A empresa promove não violem os usos do seu serviço e activamente políticas seu site de conteúdo ilegal. Na quarta-feira, em um evento no National Press Club, RapidShare formalizada sua postura anti-pirataria com um novo documento. Suas "práticas para Cloud Storage serviços responsáveis" descreve as etapas que a empresa toma para combater a violação em seu site.
Como veremos, estes passos vão muito além dos esforços de imposição mínima necessários para se qualificar para porto seguro do Digital Millennium Copyright Act. Ainda mesmo do RapidShare anti-pirataria abordagem agressiva não satisfez falcões de pirataria como a Recording Industry Association of America. ARS conversaram com RapidShare General Counsel Daniel Raimer seguinte ao evento de quarta-feira.
Para além da DMCA
Sob o DMCA, prestadores de serviços on-line que prontamente respondem às solicitações de takedown, encerrar as contas de infratores reincidentes e tomem certas outras medidas são legalmente imunizadas da responsabilidade para as infrator ações de seus usuários. Em princípio, sites que se qualificam para o "porto seguro" não tem que fazer alguma coisa para a pirataria de polícia em sua rede. Mas RapidShare tem escolhido para ir "acima e além" o que requer o DMCA. Insta outros sites cacifo a fazerem o mesmo.
RapidShare recomenda que sites Pesquisar arquivos de entrada para ver se eles correspondem à assinatura de arquivos que tinha sido anteriormente bloqueados. Ele sugere que sites evitam compensadores usuários com base no volume de transferência, a menos que eles tenham especificamente verificado que um usuário em particular é o legítimo proprietário do conteúdo que está sendo oferecido para download. E ele afirma que armários definam os arquivos a serem particulares por padrão para evitar compartilhamento inadvertido com o público.
RapidShare recomenda que sites investem recursos significativos, contratação de funcionários para seus sites para o abuso da polícia — RapidShare propriamente dito tem mais de uma dúzia de pessoas em seu departamento de abuso. A empresa defende a formação de pessoal de serviço ao cliente para desencorajar os usuários infrator assinar acima para o serviço.
RapidShare argumenta cacifo sites devem oferecer grandes empresas de conteúdos automatizada takedown recursos para acelerar o processo takedown. E RapidShare diz que "em última instância," um provedor de serviço deve — depois de fornecer-lhes com antecedência — Prepare-se inspecionar os arquivos particulares de usuários que foram acusados de violação e não ofereceram uma resposta satisfatória.
Não há presunção de inocência?
Uma proposta que poderia levantar as sobrancelhas é "terminação em corpo substancial de acusações sem prova de violação". ARS pressionado Daniel Raimer, diretor jurídico da RapidShare, para explicar esta política. Ele ressaltou que um funcionário RapidShare reveria manualmente cada caso de encerramento de conta, e que contas somente seriam fechadas se o usuário não conseguiu dar uma boa explicação para notificações takedown repetidas. Ainda assim, ele minimizou o problema dos falsos pedidos takedown.
"Nós recebemos muita takedown avisos e quase todos eles eram justificados" Raimer disse Ars. "Há más takedown avisos que vir a ser errado, mas isso é a excepção e não a regra."
Ele alegou que seria demasiado oneroso para RapidShare investigar exaustivamente cada alegação. Assim se um usuário recebe queixas múltiplas e não oferece uma explicação convincente na primeira tentativa, ele é provável que obtenha a inicialização.
Hotfile tem alegado que a Warner Bros. tinha abusado a ferramenta automatizada de massa-takedown fornecida pelo Hotfile a apresentar numerosos falsos desmontes. Pedimos Raimer se RapidShare tinha visto abusos semelhantes. Ele disse que — talvez devido aos esforços anti-pirataria mais proativos do RapidShare — RapidShare não obter um volume significativo de solicitações takedown da Warner Bros. e não teve problemas com solicitações takedown automatizados.
RIAA não satisfeito
Anúncio do RapidShare vem quase exatamente três meses após o ataque de Megaupload, mas Raimer insiste que a empresa não é motivada por medo de se tornar o próximo alvo do FBI. "Esta não foi uma decisão de última hora," disse ele. Algumas das políticas descritas nas orientações já lugar no RapidShare por anos, disse ele. RapidShare tem trabalhado em seu documento "Práticas responsáveis" pelo menos nove meses.
Enquanto Raimer recusou-se a criticar concorrentes específicos, ele sugerir que RapidShare tem se destacado com seu maior compromisso de combater a pirataria. Raimer diz que cerca de 80 por cento do conteúdo que rapidshare Remove é devido aos esforços proativos por pessoal ao invés de solicitações takedown.
Mas a Recording Industry Association of America tem uma perspectiva diferente. "Saudamos o facto que RapidShare reconhece que seu serviço é utilizado como um hub de distribuição ilegal de material protegido por direitos autorais e que tem uma responsabilidade compartilhada para evitar que esse roubo", um porta-voz da RIAA disse Ars. "Infelizmente as novas medidas anunciadas são insuficientes se o objetivo é realmente significativa e efetivamente reduzir a enorme quantidade de roubo de direitos autor que ocorrem em seu serviço."
"Não se trata de um debate sobre uma determinada tecnologia — serviços baseados em nuvem legítimos têm muitos usos benéficos — trata-se de um modelo de negócio em particular," disse o porta-voz. "Por exemplo, enquanto outros serviços de hospedagem de arquivos fornecem armazenamento seguro para arquivos de usuários, RapidShare permite distribuição ilimitada de arquivos protegidos por direitos autorais entre os milhões de anônimos estranhos sem tomar medidas adequadas para impedir que esta actividade ilegal."
A RIAA diz tenha notificado RapidShare de "quase 200.000 instâncias onde estava sendo protegido por direitos autorais música ilegalmente e livremente distribuído."
Evidentemente, o fato de que a RIAA quer RapidShare fazer mais não significa que a lei exige da fazê-lo. Se RapidShare segue as "práticas responsáveis", anunciou na quarta-feira, a empresa deve caber confortavelmente num porto seguro do DMCA.
RapidShare afirma que seu serviço é fundamentalmente diferente. A empresa promove não violem os usos do seu serviço e activamente políticas seu site de conteúdo ilegal. Na quarta-feira, em um evento no National Press Club, RapidShare formalizada sua postura anti-pirataria com um novo documento. Suas "práticas para Cloud Storage serviços responsáveis" descreve as etapas que a empresa toma para combater a violação em seu site.
Como veremos, estes passos vão muito além dos esforços de imposição mínima necessários para se qualificar para porto seguro do Digital Millennium Copyright Act. Ainda mesmo do RapidShare anti-pirataria abordagem agressiva não satisfez falcões de pirataria como a Recording Industry Association of America. ARS conversaram com RapidShare General Counsel Daniel Raimer seguinte ao evento de quarta-feira.
Para além da DMCA
Sob o DMCA, prestadores de serviços on-line que prontamente respondem às solicitações de takedown, encerrar as contas de infratores reincidentes e tomem certas outras medidas são legalmente imunizadas da responsabilidade para as infrator ações de seus usuários. Em princípio, sites que se qualificam para o "porto seguro" não tem que fazer alguma coisa para a pirataria de polícia em sua rede. Mas RapidShare tem escolhido para ir "acima e além" o que requer o DMCA. Insta outros sites cacifo a fazerem o mesmo.
RapidShare recomenda que sites Pesquisar arquivos de entrada para ver se eles correspondem à assinatura de arquivos que tinha sido anteriormente bloqueados. Ele sugere que sites evitam compensadores usuários com base no volume de transferência, a menos que eles tenham especificamente verificado que um usuário em particular é o legítimo proprietário do conteúdo que está sendo oferecido para download. E ele afirma que armários definam os arquivos a serem particulares por padrão para evitar compartilhamento inadvertido com o público.
RapidShare recomenda que sites investem recursos significativos, contratação de funcionários para seus sites para o abuso da polícia — RapidShare propriamente dito tem mais de uma dúzia de pessoas em seu departamento de abuso. A empresa defende a formação de pessoal de serviço ao cliente para desencorajar os usuários infrator assinar acima para o serviço.
RapidShare argumenta cacifo sites devem oferecer grandes empresas de conteúdos automatizada takedown recursos para acelerar o processo takedown. E RapidShare diz que "em última instância," um provedor de serviço deve — depois de fornecer-lhes com antecedência — Prepare-se inspecionar os arquivos particulares de usuários que foram acusados de violação e não ofereceram uma resposta satisfatória.
Não há presunção de inocência?
Uma proposta que poderia levantar as sobrancelhas é "terminação em corpo substancial de acusações sem prova de violação". ARS pressionado Daniel Raimer, diretor jurídico da RapidShare, para explicar esta política. Ele ressaltou que um funcionário RapidShare reveria manualmente cada caso de encerramento de conta, e que contas somente seriam fechadas se o usuário não conseguiu dar uma boa explicação para notificações takedown repetidas. Ainda assim, ele minimizou o problema dos falsos pedidos takedown.
"Nós recebemos muita takedown avisos e quase todos eles eram justificados" Raimer disse Ars. "Há más takedown avisos que vir a ser errado, mas isso é a excepção e não a regra."
Ele alegou que seria demasiado oneroso para RapidShare investigar exaustivamente cada alegação. Assim se um usuário recebe queixas múltiplas e não oferece uma explicação convincente na primeira tentativa, ele é provável que obtenha a inicialização.
Hotfile tem alegado que a Warner Bros. tinha abusado a ferramenta automatizada de massa-takedown fornecida pelo Hotfile a apresentar numerosos falsos desmontes. Pedimos Raimer se RapidShare tinha visto abusos semelhantes. Ele disse que — talvez devido aos esforços anti-pirataria mais proativos do RapidShare — RapidShare não obter um volume significativo de solicitações takedown da Warner Bros. e não teve problemas com solicitações takedown automatizados.
RIAA não satisfeito
Anúncio do RapidShare vem quase exatamente três meses após o ataque de Megaupload, mas Raimer insiste que a empresa não é motivada por medo de se tornar o próximo alvo do FBI. "Esta não foi uma decisão de última hora," disse ele. Algumas das políticas descritas nas orientações já lugar no RapidShare por anos, disse ele. RapidShare tem trabalhado em seu documento "Práticas responsáveis" pelo menos nove meses.
Enquanto Raimer recusou-se a criticar concorrentes específicos, ele sugerir que RapidShare tem se destacado com seu maior compromisso de combater a pirataria. Raimer diz que cerca de 80 por cento do conteúdo que rapidshare Remove é devido aos esforços proativos por pessoal ao invés de solicitações takedown.
Mas a Recording Industry Association of America tem uma perspectiva diferente. "Saudamos o facto que RapidShare reconhece que seu serviço é utilizado como um hub de distribuição ilegal de material protegido por direitos autorais e que tem uma responsabilidade compartilhada para evitar que esse roubo", um porta-voz da RIAA disse Ars. "Infelizmente as novas medidas anunciadas são insuficientes se o objetivo é realmente significativa e efetivamente reduzir a enorme quantidade de roubo de direitos autor que ocorrem em seu serviço."
"Não se trata de um debate sobre uma determinada tecnologia — serviços baseados em nuvem legítimos têm muitos usos benéficos — trata-se de um modelo de negócio em particular," disse o porta-voz. "Por exemplo, enquanto outros serviços de hospedagem de arquivos fornecem armazenamento seguro para arquivos de usuários, RapidShare permite distribuição ilimitada de arquivos protegidos por direitos autorais entre os milhões de anônimos estranhos sem tomar medidas adequadas para impedir que esta actividade ilegal."
A RIAA diz tenha notificado RapidShare de "quase 200.000 instâncias onde estava sendo protegido por direitos autorais música ilegalmente e livremente distribuído."
Evidentemente, o fato de que a RIAA quer RapidShare fazer mais não significa que a lei exige da fazê-lo. Se RapidShare segue as "práticas responsáveis", anunciou na quarta-feira, a empresa deve caber confortavelmente num porto seguro do DMCA.
X9 dos LuIzsec
Entre os presos está o hacker Hammond, a quem se reputa o roubo de gigabytes de informações da empresa de consultoria e inteligência Strafor. Os dados roubados na ocasião foram repassados para o Wikileaks. Estima-se que Hammond será julgado em separado por conta das suas atividades de maior vulto, quando comparado com os demais acusados.
Segundo o que foi divulgado pelo FBI ao canal de notícias americano Fox News, o preço da lealdade de Hector foram seus dois filhos. “Ele não queria ir para prisão e deixar as duas crianças sem pai, foi assim que chegamos nele”, confessou o oficial mantido em anonimato.
Os quatro membros do grupo entregues por Xavier são (em sequência, da esquerda para direita): Jerermy Hammond de Chicago (EUA), Donncha O’Cearrbhail da Irlanda, Jake Davis e Ryan Cleary, ambos da Inglaterra.
Eles são acusados de realizarem diversos ataques aos serviços de pagamentos Visa, Mastercard e Paypal, além de diversos ataques aos servidores da Amazon, Sony, Facebook e Twitter.
Em resposta a traição do líder do grupo LulzSec, diversos perfis dos grupos Anonymous e do próprio LulzSec no Twitter contratacaram com dizeres:
Super Camera da Nikon
O responsável pela transferência de fotos para dispositivos móveis é o Adaptador Móvel Sem Fio WU-1a. O acessório, que deve custar aproximadamente R$100, é pequeno e fica perto das entradas para USB, ao lado da câmera. Novos modos de cena também foram adicionados.
Para fotógrafos mais avançados, a novidade é que a câmera agora tem opções como tirar fotos mais brilhantes, com redução de ruído e modo especial para o pôr do sol.
Processador
A sensibilidade do ISO também está maior em relação à D3100, podendo chegar a 12800. O sistema EXPEED 3 foi otimizado para câmeras digitais SLR, permitindo renderização e mais velocidade na transferência de imagens.
A empresa destaca que este modelo é o que terá melhores resultados, inclusive para filmes. A resolução para gravar tem alta qualidade, de1920 x 1080 pixels. A Nikon D3200 já está sendo vendida na Amazon, loja americana online, por US$ 699,00
20 anos de vida útil.
A lâmpada chega a ter até seis vezes mais vida útil do que as lâmpadas fluorescentes normais, e gasta apenas 10 W de energia, que pode gerar uma economia de em média 8 dólares ao ano, segundo a empresa produtora. Além disso, por não conter nenhum vapor de mercúrio, ela não prejudica tanto o meio ambiente se for quebrada.
O preço original da lâmpada de LED da Philips será de US$ 60 dólares, mas grandes cadeias de lojas americanas já garantiram que vão oferecer descontos e fazer com que o valor final atinja US$ 22 dólares. O objetivo é fazer com que ela substitua as lâmpadas incandescentes o mais rápido possível, já que em 2014 elas serão banidas por lá.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
God of War Ascension
A loja Amazon parece ter antecipado o grande anúncio da Sony para hoje (19), listando um novo capítulo da franquia God of War, como já era esperado, chamado God of War: Ascension. O jogo, que será lançado para o console PS3, também recebeu seu primeiro trailer.
Aparentemente a história será mesmo uma prequel, como diziam alguns rumores, se passando antes da trilogia original. Ela contará de “um tempo antes de Kratos se tornar um monstro conhecido como o Fantasma de Sparta”, de acordo com o trailer.
Poucos detalhes foram dados até agora e a página da Amazon apenas comenta: “Junte-se a Kratos conforme ele busca liberdade, redenção e clareza para vingar sua família em uma das aventuras God of War mais ambiciosas da série até agora”.
Aparentemente a história será mesmo uma prequel, como diziam alguns rumores, se passando antes da trilogia original. Ela contará de “um tempo antes de Kratos se tornar um monstro conhecido como o Fantasma de Sparta”, de acordo com o trailer.
Poucos detalhes foram dados até agora e a página da Amazon apenas comenta: “Junte-se a Kratos conforme ele busca liberdade, redenção e clareza para vingar sua família em uma das aventuras God of War mais ambiciosas da série até agora”.
PES 2013 no forno...
O site pode ser acessado por este link, mas ainda não mostra nenhuma imagem ou detalhe sobre o jogo de futebol – a não ser pelo logo oficial e as 12 estrelas, que representam os 12 games anteriores da série.
Para este novo game, os fãs gostariam de ver inúmeras novidades em relação a PES 2012. Algumas reclamações do jogo anterior envolvem o recurso de defesa (incluindo zagueiros e goleiros) que possui falhas, bugs diversos (de colisão entre jogadores, erros de jogo, etc) e melhorias gerais, como mais times e jogadores licenciados oficialmente – nada de jogadores com nomes genéricos.
A adição de novos modos de jogo também seria bem vinda, como elementos vistos na série FIFA, a exemplo de partidas online entre 22 participantes, cada um com um jogador em campo. Por falar em modo online, espera-se alguma melhoria no sistema de salas e busca de oponentes.
Pro Evolution Soccer 2013 deve ser lançado no final do ano, para as principais plataformas do momento, o que inclui PlayStation 3, Xbox 360, PS Vita, Nintendo 3DS, Wii, PC e talvez até o Wii U. Ainda não se sabe se o game será lançado oficialmente no Brasil e se terá, novamente, narração de Silvio Luiz.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Samsumg Galax S III ???
Uma fonte próxima à Samsung revelou para um blog brasileiro duas supostas fotos do aguardado Galaxy S III. Além das imagens, há informações de que o smartphone estaria sendo montado no Brasil, e que possivelmente chegue às lojas ainda em maio. A empresa programou a apresentação oficial de seu Android top-de-linha para o próximo dia 3.
As fotos foram divulgadas pelo blog brasileiro Gizmodo Brasil, que declarou ter tido contato com uma fonte que "teve acesso a um aparelho que foi chamado de “Galaxy S III” em seus encontros com ele".
Nos relato publicado pelo blog, a fonte afirma que o Samsung Galaxy S III é mais fino que o atual Galaxy S II, apesar de "levemente mais pesado", por conta de sua tela maior. A câmera traseira, além disso, teria 12 megapixels.
Apesar do vazamento, é possível que este aparelho seja apenas um protótipo ou um outro modelo que ainda será lançado pela Samsung. A fonte confirma essa possibilidade “por causa da velocidade e da tela”, como justificou. Além disso, a reportagem diz que o número serial pode se referir ao Samsung GT-I9300 (ou Galaxy M), um aparelho mid-range que a Samsung pretende lançar em maio. O portal internacional de tecnologia GSM Arena já havia levantado essa questão em outra ocasião, quando também vazaram supostas fotos do Galaxy S III.
Comparando as duas fotos, no entanto, é possível notar que um botão frontal diferencia o modelo registrado pelo Gizmodo do modelo falando no GSM Arena. Além disso, uma "fonte da CNET disse que o próximo topo de linha da Samsung terá sim um botão frontal", declarou o blog.
Verdade ou não, os futuros proprietários do Galaxy S III só saberão a verdade no dia 3, quando a Samsung revelar o aparelho ao mundo.
Via Techtudo.com.br
Windows 8 vem ai... com apenas 2 versões
A Microsoft anunciou ontem (16) que o seu próximo sistema operacional para desktops deverá possuir apenas duas edições para o usuário doméstico. O Windows 8 estará disponível para venda apenas nas edições normal e Pro, esta última voltada ao usuário avançado, com sistema de arquivos criptografado, área de trabalho remota e outras funcionalidades.
Diferentemente do que acontece com o Windows 7, com várias edições disponíveis (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate), a Microsoft optou por usar um modelo semelhante ao Windows XP, em que havia apenas duas edições básicas. Usuários de Windows 7 poderão fazer o upgrade para o Windows 8 mantendo os arquivos pessoais, mas quem possui a edição Professional ou Ultimate somente poderá atualizar o sistema para o Windows 8 Pro.
Mesmo a edição mais básica terá os recursos necessários para uma boa experiência com o Windows 8. A interface Metro, a Windows Store, os principais aplicativos, a reinstalação rápida do sistema e outras funcionalidades estão presentes tanto na edição normal quanto na Pro. Porém, usuários que necessitam de recursos como BitLocker, Hyper-V e Group Policy, deverão obrigatoriamente adquirir o Windows 8 Pro, mais caro.
Esta é a primeira vez que a Microsoft confirma oficialmente o nome Windows 8. Além das edições para desktops, o Windows 8 possuirá uma versão chamada de RT, disponível apenas para tablets com processador ARM, largamente utilizados no iPad e nos dispositivos com Android. O Windows on ARM terá a suíte Office pré-instalada, como acontece no Windows Phone. Uma edição para uso por grandes empresas também será comercializada.
O SOPA se foi mas vem ai o CISPA... Leia na integra.
A Casa Branca se manifestou insatisfeita com o novo projeto lei de controle e segurança da web, o Cispa, ou Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Virtual (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act, no original em inglês). Sem citar o nome da proposta, a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Caitlin Hayden, afirmou na noite de terça-feira que qualquer legislação de segurança virtual deveria conter fortes proteções à privacidade dos cidadãos.
A opinião se alinha a de órgãos de defesa de liberdade expressão e online, que lançaram no início da semana uma campanha contra o Cispa. O projeto deve ser apreciado na quarta-feira da semana que vem, dia 23, pelo congresso dos Estados Unidos. Opositores como a Fundação Fronteira Eletrônica (EFF) e o Centro pela Democracia e Tecnologia (CDT), entre outros, acusam a proposta de ser um "novo Sopa", em referência ao projeto de lei antipirataria retirado da pauta no início do ano.
Mas o Cispa também tem apoiadores de peso, entre os quais empresas como Facebook e Microsoft. A maior rede social do mundo manifestou ser a favor do Cispa na sexta-feira, através de um post na página oficial, assinado pelo vice-presidente de Políticas de Privacidade, Joel Kaplan. O texto argumenta que a nova lei vai permitir o intercâmbio mais rápido entre empresas privadas e órgãos do governo de informações sobre ameaças virtuais, o que possibilitaria, na visão do Facebook, uma ação mais rápida para proteger as redes e os dados de seus usuários.
Este é exatamente o mote com que o Cispa está sendo apresentado: permitir a proteção contra ataques a redes e serviços, garantindo mais segurança online. Mas os opositores do projeto continuam vendo nele algumas das ameaças que encontravam no Sopa (Stop Online Piracy Act) e no Pipa (Protect Intellecutal Property Act). A primeira diferença entre estes últimos projetos - hoje já sem força no congresso americano - e o que será apreciado na próxima semana seria o conceito. Enquanto Sopa e Pipa eram voltados à proteção de direitos autorais, o Cispa tem a alegada intenção de garantir a segurança dos usuários da web.
Mas, para a EFF e as outras organizações que se opõem ao projeto, a entrega "indiscriminada" de informações de usuários considerados "ameças" a órgãos do governo significa uma ofensa aos direitos dos cidadãos. "Somos enormes apoiadores da segurança das redes - mas sabemos que sacrificar as liberdades civis dos internautas é uma troca desnecessária e indesejada", afirma a fundação no post de lançamento da campanha - intitulada "Pare com a espionagem virtual" (Stop ciber spying, no original em inglês).
O site da campanha destaca o trecho da lei que diz que as informações dos suspeitos de ameaças poderiam ser compartilhadas "independente de outras provisões legais". Outra crítica da EFF é que o projeto de lei permitira que o compartilhamento de dados dos usuários acontecesse sem que a pessoa "alvo" soubesse que está sendo, de alguma forma, considerada uma ameaça.
Porque Facebook e outras empresas apoiam o Cispa
Diferente do Sopa, com o Cispa a responsabilidade de regulação das atividades online deixa de ser das companhias privadas, como o Facebook, e passa a ser de um órgão do governo. Com o Sopa, eram as empresas que deviam rastrear os usuários e garantir que nenhuma ação desrespeitasse direitos autorais - por isso a preocupação de que sites como a rede social fossem deixar de existir, já que poderiam, por exemplo, ser tirados do ar por causa do post de um usuário.
Com o Cispa, é o governo quem vai identificar quem representa uma ameaça e pedir dados sobre o indivíduo às companhias. Se um usuário postar no Facebook que pretende explodir uma bomba em algum lugar, o governo pode pedir informações sobre a pessoa e evitar o ataque, dizem os defensores do projeto. Além disso, o Cispa daria a sites como o Facebook um endereço para onde enviar - voluntariamente - informações sensíveis, para que alguém tome uma atitude sobre elas. As autoridades, por outro lado, não poderiam obrigar uma companhia a ceder informações caso ela se recusasse a fazê-lo de bom grado.
O Facebook, em seu texto de, ressalta que seu interesse maior é em receber as informações sobre ameaças que o órgão do governo vai enviar. Na rede social, o texto de Kaplan afirma que quanto mais dados sobre ataques forem compartilhados entre as empresas, e quanto mais rápido isso acontecer, melhor será a proteção que as companhias podem oferecer a seus usuários e aos dados que eles confiam a elas.
Além do Facebook, outras 28 empresas de tecnologia - entre elas Intel, IBM, Oracle, Symantec e Verizon - e organizações do setor já manifestaram apoio ao projeto, que também tem o "pré-voto" de 106 representantes do congresso americano. Este última contagem evidencia que o Cispa tem mais força do que Sopa e Pipa tiveram a seu tempo. Some-se a isso o fato de que os proponentes do projeto, os senadores Mike Rogers, republicano, e Dutch Ruppersberger, democrata, simbolizam uma proposta bipartidária - o que, em tese, garante ainda mais força na casa legislativa.
Porque organizações como a EFF criticam o Cispa
O maior problema da proposta seria a redação vaga, com definições amplas e que abre brechas a interpretações. Os pontos levantados por EFF e CDT, por exemplo, destacam que o projeto de lei não especifica quais "agências do governo" poderiam receber as informações, o que significa que órgãos de defesa como o exército poderiam estar entre elas, o que não agrada aos opositores do Cispa.
A EFF cita como exemplo de conceituação vaga o trecho da lei que trata de "inteligência contra ameaças virtuais" e de "pressupostos de segurança virtual", definidos como "roubo ou apropriação indevida de informações privadas ou estatais, propriedade intelectual ou informações pessoais sensíveis". "Sim, propriedade intelectual", diz a nota da EFF, "é um pequeno pedaço do Sopa embrulhado em um projeto de lei supostamente criado para facilitar a detecção e a defesa contra ameaças à cibersegurança". A fundação exemplifica que, em situação extrema, um provedor de internet poderia bloquear o acesso de um usuário ao The Pirate Bay sob a alegação de que o site fornece conteúdo classificado como "ameaça à cibersegurança" pela redação do texto.
Sobre a redação da lei, o Facebook, por exemplo, argumenta que está em contato com os congressistas para, nessa fase de emendas em que o projeto se encontra antes da apreciação da semana que vem (veja alterações aqui, em inglês), "abordar questões e preocupações legítimas sobre como a informação (do usuário) pode ser compartilhada com o governo de acordo com o projeto".
Esse ponto também é alvo de críticas dos opositores do Cispa, que argumentam que a proposta forneceria uma forma "muito fácil" ao governo de acessar dados pessoais sem necessidade de um mandato, por exemplo, o que violaria a Quarta Emenda da constituição americana - que protege o cidadão contra revistas e apreensões sem motivos concretos.
Na segunda-feira, empresas como Apple, Intel e Microsoft, representadas pela Aliança das Empresas de Software (BSA), reuniram-se com representantes do CDT para tentar encontrar termos comuns em relação ao projeto. O centro não se manifestou ainda sobre e o assunto, mas a BSA publicou uma nota em que afirma concordar que o texto do Cispa "poderia ser lapidado", e que ele precisa de "limitações mais claras sobre como as informações sobre ameaças serão usadas e manuseadas pelo governo".
O que os proponentes do Cispa dizem sobre o projeto
O órgão de inteligência virtual americano divulgou, na semana passada, um texto que destaca os "pontos-chave" do Cispa. O primeiro destaque é que o projeto "ajuda o setor privado a se defender de ataques de países como a China ao permitir que o governo entregue informações cruciais para que (empresas) protejam suas redes e a privacidade de seus usuários".
O Cispa também deveria "manter as mãos do governo federal (sic) longe da internet, e não permitir que o governo interrompa o acesso a sites particulares, ou censure ou obrigue a companhias privadas que removam conteúdos". Além disso, "protege a privacidade dos americanos ao proibir que Washington force companhias privadas a entregar informações, enquanto encoraja as empresas a 'anonimizar' os dados voluntariamente compartilhados".
Com informações de ReadWriteWeb, Mashable, LifeHacker e Huffington Post.
Com informações de ReadWriteWeb, Mashable, LifeHacker e Huffington Post.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Rapdishare é a bola da vez?
Quando o serviço foi fechado pelo FBI, os adeptos dos sites de compartilhamento de arquivos já procuram novas alternativas e uma das primeiras opções é o RapidShare. O site é considerado o segundo maior do gênero no mundo.
Em entrevista ao site Ars Technica, o porta-voz da companhia, David Raimer, afirma que a empresa não está preocupada com os desdobramentos do caso Megaupload e afirma que este é um incidente isolado. Além disso, Raimer ressaltou que o RapidShare está preparado para suprir um possível aumento de demanda.
Em um comunicado oficial, a CEO da empresa, Alexandra Zwingli, enumerou diversas razões que tornam o serviço diferenciado do Megaupload. “O RapidShare AG foi fundado na Suíça, sempre foi localizado no endereço fornecido e sempre executou os seus trabalhos sob nomes reais, diferente do que acontecia com o Megaupload, que tinha intermediários e empresas anônimas”, explica.
A CEO ressaltou ainda que o serviço é tão legítimo quanto o YouTube, com serviços comparáveis ao Dropbox, e não oferece um sistema de recompensas para uploaders como o seu concorrente fazia. O porta-voz da companhia acrescenta que o ataque ao Megaupload não foi motivado pelo compartilhamento de arquivos ilegais, mas sim por ações criminosas de funcionários da empresa.
“Até onde sabemos, as alegações para o fechamento do Megaupload são baseadas no fato de eles terem feito vistas grossas para a pirataria e, em alguns momentos, terem dado suporte financeiro e técnico para que ela ocorra”, comenta. “Se esse foi o caso, então a lei deve ser aplicada de maneira rígida”, finaliza Raimer.
Fonte:Gamevicio
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
SOPA Is Dead: Smith Pulls Bill
Lamar Smith, o patrocinador principal da SOPA, disse na sexta-feira que ele está puxando o projeto de lei "até que"haja mais amplo acordo sobre uma solução.
"Eu ouvi da crítica e eu levo a sério suas preocupações relativas a legislação proposta para resolver o problema da pirataria on-line," Smith (R-Texas) disse à Reuters. "É claro que precisamos revisitar a abordagem sobre como melhor para resolver o problema dos ladrões estrangeiros que roubar e vender produtos e invenções americanas".
Smith também lançou a seguinte declaração na sexta-feira: "Precisamos revisitar a abordagem sobre a melhor forma de resolver o problema dos ladrões estrangeiros que roubar e vender americanas invenções e produtos".O problema da pirataria on-line é grande demais para ignorar. Propriedade intelectual americana indústrias fornecem trabalhos high-paying 19 milhões e representam mais de 60% das exportações do U.S.. O roubo de propriedade intelectual da América custa a economia dos Estados Unidos, mais de US $100 bilhões anualmente e resulta na perda de milhares de empregos americanos. Congresso não pode ficar e não fazer nada enquanto americanas inovadores e criadores de trabalho estão sob ataque".
"O roubo de propriedade intelectual americana on-line não é diferente de furto de produtos numa loja. É ilegal e a lei deve ser aplicada tanto na loja on-line.
"A Comissão continuará trabalho com proprietários de direitos autorais, empresas de Internet, as instituições financeiras para desenvolver propostas que luta contra a pirataria online e proteger a propriedade intelectual da América. Congratulamo-nos com entrada de todas as organizações e indivíduos que têm uma honesta diferença de opinião sobre como melhor para resolver este problema generalizado. A Comissão continua empenhada em encontrar uma solução para o problema da pirataria on-line que protege a inovação e propriedade intelectual americana."
O movimento vem após protesto generalizado na Internet, na quarta-feira pela Wikipédia, Reddit e outros. Os sites sinalizou seu descontentamento com o projeto de lei indo escuro. Naquele dia, vários congressistas deixou cair seu apoio a SOPA e o seu homólogo do Senado, PIPA. O último projeto de lei também foi retirado da tabela para agora.
"À luz dos recentes acontecimentos, eu decidiram adiar a votação de terça-feira sobre o ato de IP proteger," disse o líder da maioria no Senado, Harry Reid (D-Nev.) em uma instrução de sexta-feira de manhã.
Postura de Smith vem apenas dois dias depois ele disse The Wall Street Journal que ele não pretende recuar na SOPA, dizendo o jornal que ele esperava para "Avançar" com o projeto de lei em fevereiro.
mais sobre SOPA e PIPA...
Nesta quarta-feira, 18, a Wikipedia em inglês ficou fora do ar por vontade própria. A Wikipedia é a maior e mais lida enciclopédia online do mundo. Está entre as 10 maiores audiências da internet dos EUA. Endereço preferencial de nove em cada dez estudantes ao fazer pesquisa para a lição de casa.
Entenda a polêmica do Sopa
Sopa é a sigla para Stop Online Piracy Act (lei para impedir a pirataria online)
O projeto de lei está no Congresso dos EUA e visa impedir a pirataria na internet
São a favor produtores de conteúdo como Disney, EMI, Sony Music Entertainment , Time Warner e Universal Music
São contra a lei empresas de internet, como Wikipedia, Google, Facebook, Twitter, eBay, Yahoo e Mozilla
Aqueles que são contra dizem que a lei permitirá fechar um site inteiro, caso ele seja acusado de pirataria, sem a necessidade de julgamento ou audiência judicial. Isso mesmo que um usuário, e não o próprio site, publique conteúdo pirata. Ou seja: o site será responsável na Justiça por tudo o que divulga (mesmo que o conteúdo seja postado pelo internauta)
Em seu protesto, a Wikipedia diz que a lei afetará a liberdade da internet em todo o mundo, não só nos EUA. Isso porque os donos de sites terão de controlar o material (mesmo aquele postado por internautas), sob o risco de serem fechados
No caso da Wikipedia, por exemplo, seria necessário monitorar todos os sites linkados na enciclopédia, caso a lei seja aprovada. Se um desses sites tiver conteúdo considerado inapropriado (pirata), o site todo poderia ser fechado
O Google usa o lema “Acabe com a pirataria, não com a liberdade”. A empresa compara os projetos aos métodos de censura da China e afirma que, entre outras coisas, teria de deletar sites de seus resultados de busca
Além da Wikipedia, outros sites como o Google também protestam e aderem publicamente de forma mais ”light” ao chamado “blackout” na internet, embora estejam investindo fortunas com advogados e lobistas e não tenham abdicado de continuar a faturar durante o “blackout”.
O protesto se dá contra dois projetos de lei que tramitam um na Câmara e outro no Senado nos EUA, que deveriam ser votados na semana que vem, quando o Congresso voltar do recesso.
Os projetos são conhecidos como Pipa (Protect Intellectual Property Act) e Sopa (Stop Online Piracy Act). Ambos visam combater a pirataria online, isto é, o uso não autorizado de conteúdo protegido por copyright.
O principal alvo são os sites de pirataria estrangeiros, que estão fora do alcance da jurisdição americana. Mas a estratégia para combater a pirataria é dar aos juízes poder de mandar tirar sites inteiros do ar e impedir empresas financeiras e de publicidade de continuar a fazer transações comerciais com esses sites caso algum conteúdo não autorizado seja encontrado ali.
Isto valeria para qualquer publicação que qualquer pessoa faça em qualquer site. Ou seja, se uma só pessoa postar algo não autorizado no YouTube, por exemplo, um juiz poderia decidir tirar todo o YouTube do ar imediatamente. Simples assim.
De um lado dessa guerra de titãs estão as empresas de internet, e do outro lado estão as empresas de entretenimento e de mídia, como os estúdios de Hollywood, as gravadoras e os conglomerados como a News Corporation de Rupert Murdoch, dona do “Wall Street Journal”. A velha mídia tem um lobby poderoso junto ao Congresso, enquanto a nova mídia é neófita em política, mas sabe mobilizar o público online como ninguém.
Para complicar, o público na internet já está bastante acostumado a ter acesso grátis a produtos pelos quais antes geralmente pagava, como discos, filmes e jornais. Isto faz com que o lado pró Pipa, Sopa e projetos de lei semelhantes pareçam antipáticos ou mesmo terríveis aos olhos dos internautas em geral.
A indústria da internet conseguiu transformar o que poderia ser uma mera disputa comercial em algo como um embate pela liberdade de expressão. Ponto para ela.
Muito sites não medem esforços para convencer a opinião pública a pressionar os congressistas. No sábado passado, o governo federal anunciou que também se opõe a partes importantes desses dois projetos de lei. Mas as empresas de internet e o público pró-tudo-grátis não podem cantar vitória ainda.
Murdoch não vacilou em acusar o presidente dos EUA, Barack Obama, de “capitular ante a indústria de tecnologia” usando uma das armas dessa mesma indústria: o Twitter.
A Motion Picture Association of America, que representa os estúdios de Hollywood, foi mais polida: escreveu no Twitter que a Casa Branca estaria fazendo um papel construtivo em melhorar os projetos Sopa e Pipa.
Vários gigantes da internet, como AOL, eBay, Facebook, LinkedIn, Google, Yahoo!, Zynga, Twitter e Mozilla, estão agora unidos em torno de um novo projeto, o Open, que vem a ser o Online Protection and Enforcement of Digital Trade Act.
F B I fecha o hospedor Megaupload e anonymous revida.
Depois de serem indiciados por pirataria os responsáveis pelo Megaupload.com foram presos e o o site tirado do ar. O grupo de hackers Anonymous revidou atacando os sites de várias entidades como a MPAA, RIAA, Universal e até o departamento de justiça americano, derrubando todos! Pelo visto o que teremos nos próximos dias será uma verdadeira guerra cybervirtual e não é pra menos, o Megaupload já chegou a ser o 13º site mais acessado do mundo e era um dos serviços mais usados para compartilhamento de arquivos.
Ainda não se sabe se tudo isso já faz parte do efeito SOPA / PIPA, mas se a coisa já tá assim imaginem se essa lei passar. O.o
no noticia extraida do site: http://www.sedentario.org/noticias/fbi-fecha-o-megaupload-e-prende-os-responsaveis-anonymous-revida-50819?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+sedentario+%28Sedent%C3%A1rio+e+Hiperativo%29
Ainda não se sabe se tudo isso já faz parte do efeito SOPA / PIPA, mas se a coisa já tá assim imaginem se essa lei passar. O.o
no noticia extraida do site: http://www.sedentario.org/noticias/fbi-fecha-o-megaupload-e-prende-os-responsaveis-anonymous-revida-50819?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+sedentario+%28Sedent%C3%A1rio+e+Hiperativo%29
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
SOPA e PIPA, ditadura jamais...
Wikipédia volta ao ar após protesto contra leis antipirataria nos EUA
Empresas de internet repudiam propostas conhecidas como SOPA e PIPA.
Alguns parlamentares decidiram retirar o apoio a essas propostas.
A versão em inglês da Wikipédia, enciclopédia colaborativa on-line, voltou ao ar às 3h (horário de Brasília, meia-noite no horário de Washington, nos Estados Unidos) desta quinta-feira (19), após interromper o serviço por 24 horas em protesto contra projetos de lei antipirataria que estão em discussão no Congresso norte-americano.
O protesto reuniu nesta quarta-feira (18) centenas de sites no mundo todo contra os projetos. Alguns parlamentares decidiram retirar o apoio a essas propostas. Elas são conhecidas pelas siglas SOPA e PIPA. Logo após voltar ao ar, a Wikipédia exibiu um comunicado na página inicial agradecendo aos internautas: "Obrigado por proteger Wikipedia. (Nós não terminamos ainda.)".
Entenda os projetos de lei
O Stop Online Piracy Act (SOPA) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção do IP), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.
Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.
O site do jornal "Los Angeles Times" publicou que, após os protestos, um senador retirou apoio ao PIPA nesta quarta. A agência Reuters relatou outras duas desistências no Senado -uma delas anunciada pela página do parlamentar no Facebook. Na Câmara, 2 deputados voltaram atrás ainda na terça (17).
Wikipédia fora por 24 h
Na internet, a principal ação veio da Wikipédia, enciclopédia on-line colaborativa, cuja versão em inglês ficou fora do ar durante todo o dia. Versões em outras línguas não foram afetadas. Outros "gigantes" que são contra as propostas, como o Google e o Facebook, não foram tão radicais, mas participaram dos atos com mensagens. Não há números oficiais de quantos sites aderiram.
Na página principal da Wikipédia em inglês foi exibida a seguinte mensagem: "Por mais de uma década, nós gastamos milhões de horas construindo a maior enciclopédia da história humana. Agora, o Congresso dos EUA está considerando uma legislação que poderia prejudicar a internet livre e aberta. Por 24 horas, para aumentar a conscientização, estamos tirando a Wikipedia do ar".
Mensagens de Google e Facebook
O Google em inglês não ficou fora do ar, mas também publicou uma mensagem em sua página inicial, convidando cidadãos americanos a participarem de um abaixo-assinado contra as propostas. "Diga ao Congresso que não censure a internet", afirmava o texto na capa do site de buscas. Temporariamente, o site chegou a exibir uma tarja preta sobre o logotipo.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, também postou na rede social sobre os projetos: "A internet é a ferramenta mais poderosa que temos para criar um mundo mais aberto e conectado. Não podemos deixar que as leis pouco pensadas fiquem no caminho do desenvolvimento da internet. Facebook se opõe ao SOPA e ao PIPA e continuaremos a nos opor a todas as leis que irão prejudicar a internet."
Quem mais protestou
O site de classificados Craigslist também publicou uma mensagem contra os projetos de lei. Quem tentou acessar o serviço de classificados on-line entrou em uma página que falava da lei e pedia que o usuário se manifestasse contra ela. O acesso ao site, contudo, continuava normalmente após alguns segundos.
O mesmo ocorreu com a página do Mozilla Firefox; o usuário encontrou uma página preta com dizeres contra o SOPA e o PIPA, mas conseguia fazer o download do navegador.
O site de criação e hospedagem de blogs WordPress também se uniu aos outros sites, publicando uma grande mensagem ao entrar em sua página principal e pedindo que os usuários preencham um abaixo assinado. É necessário descer a página até o final para conseguir acessar um link que pemite acessar o conteúdo do WordPress.
O Twitpic, que permite o compartilhamento de fotos no microblog Twitter, dedicou uma página para explicar os dois projetos de lei, também pedindo que internautas se manifestem contra eles.
O Twitter, embora apoie as manifestações contra a Sopa e a Pipa, não interrompeu o serviço. "É muita irresponsabilidade nossa parar um serviço global por conta de uma lei nacional", disse o CEO do microblog, Dick Costolo, na terça-feira (17).
No Brasil
Sites brasileiros como os do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) também exibiram mensagens em protesto contra os projetos de lei. No Twitter, o cantor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil escreveu: "Acho muito bom que nos juntemos contra os projetos do Congresso americano que, caso aprovados, podem significar um caminho sem volta para um fechamento da Internet".
Empresas de internet repudiam propostas conhecidas como SOPA e PIPA.
Alguns parlamentares decidiram retirar o apoio a essas propostas.
A versão em inglês da Wikipédia, enciclopédia colaborativa on-line, voltou ao ar às 3h (horário de Brasília, meia-noite no horário de Washington, nos Estados Unidos) desta quinta-feira (19), após interromper o serviço por 24 horas em protesto contra projetos de lei antipirataria que estão em discussão no Congresso norte-americano.
O protesto reuniu nesta quarta-feira (18) centenas de sites no mundo todo contra os projetos. Alguns parlamentares decidiram retirar o apoio a essas propostas. Elas são conhecidas pelas siglas SOPA e PIPA. Logo após voltar ao ar, a Wikipédia exibiu um comunicado na página inicial agradecendo aos internautas: "Obrigado por proteger Wikipedia. (Nós não terminamos ainda.)".
Entenda os projetos de lei
O Stop Online Piracy Act (SOPA) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção do IP), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.
Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.
O site do jornal "Los Angeles Times" publicou que, após os protestos, um senador retirou apoio ao PIPA nesta quarta. A agência Reuters relatou outras duas desistências no Senado -uma delas anunciada pela página do parlamentar no Facebook. Na Câmara, 2 deputados voltaram atrás ainda na terça (17).
Wikipédia fora por 24 h
Na internet, a principal ação veio da Wikipédia, enciclopédia on-line colaborativa, cuja versão em inglês ficou fora do ar durante todo o dia. Versões em outras línguas não foram afetadas. Outros "gigantes" que são contra as propostas, como o Google e o Facebook, não foram tão radicais, mas participaram dos atos com mensagens. Não há números oficiais de quantos sites aderiram.
Na página principal da Wikipédia em inglês foi exibida a seguinte mensagem: "Por mais de uma década, nós gastamos milhões de horas construindo a maior enciclopédia da história humana. Agora, o Congresso dos EUA está considerando uma legislação que poderia prejudicar a internet livre e aberta. Por 24 horas, para aumentar a conscientização, estamos tirando a Wikipedia do ar".
Mensagens de Google e Facebook
O Google em inglês não ficou fora do ar, mas também publicou uma mensagem em sua página inicial, convidando cidadãos americanos a participarem de um abaixo-assinado contra as propostas. "Diga ao Congresso que não censure a internet", afirmava o texto na capa do site de buscas. Temporariamente, o site chegou a exibir uma tarja preta sobre o logotipo.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, também postou na rede social sobre os projetos: "A internet é a ferramenta mais poderosa que temos para criar um mundo mais aberto e conectado. Não podemos deixar que as leis pouco pensadas fiquem no caminho do desenvolvimento da internet. Facebook se opõe ao SOPA e ao PIPA e continuaremos a nos opor a todas as leis que irão prejudicar a internet."
Quem mais protestou
O site de classificados Craigslist também publicou uma mensagem contra os projetos de lei. Quem tentou acessar o serviço de classificados on-line entrou em uma página que falava da lei e pedia que o usuário se manifestasse contra ela. O acesso ao site, contudo, continuava normalmente após alguns segundos.
O mesmo ocorreu com a página do Mozilla Firefox; o usuário encontrou uma página preta com dizeres contra o SOPA e o PIPA, mas conseguia fazer o download do navegador.
O site de criação e hospedagem de blogs WordPress também se uniu aos outros sites, publicando uma grande mensagem ao entrar em sua página principal e pedindo que os usuários preencham um abaixo assinado. É necessário descer a página até o final para conseguir acessar um link que pemite acessar o conteúdo do WordPress.
O Twitpic, que permite o compartilhamento de fotos no microblog Twitter, dedicou uma página para explicar os dois projetos de lei, também pedindo que internautas se manifestem contra eles.
O Twitter, embora apoie as manifestações contra a Sopa e a Pipa, não interrompeu o serviço. "É muita irresponsabilidade nossa parar um serviço global por conta de uma lei nacional", disse o CEO do microblog, Dick Costolo, na terça-feira (17).
No Brasil
Sites brasileiros como os do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) também exibiram mensagens em protesto contra os projetos de lei. No Twitter, o cantor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil escreveu: "Acho muito bom que nos juntemos contra os projetos do Congresso americano que, caso aprovados, podem significar um caminho sem volta para um fechamento da Internet".
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